O que é dumping bariátrica?

A síndrome de dumping, também conhecida como esvaziamento gástrico, é uma condição muito comum entre as pessoas que realizaram a cirurgia bariátrica. Mas você sabe o que é dumping bariátrica? Nada mais é que uma circunstância na qual os alimentos, principalmente os ricos em açúcar, passam do estômago para o intestino delgado de forma rápida depois da refeição. Para esclarecer todas as dúvidas, fizemos um texto explicando o que é dumping pós-bariátrica, seus sintomas e tratamentos. Confira! O que é dumping bariátrica? A síndrome de dumping bariátrica é uma condição que faz com que os alimentos desloquem-se rapidamente do estômago para o intestino delgado, não realizando a digestão de forma correta, o que causa certos desconfortos no corpo do paciente. Estima-se que entre 25% e 50% das pessoas que realizam algum tipo de cirurgia bariátrica apresentam alguns sinais e sintomas do dumping, como cólicas e diarreia. Vale ressaltar que essas consequências não afetam a vida do paciente bariátrico quando é detectado e tratado logo no início. A maioria das pessoas manifesta indícios de 10 a 30 minutos após comer, no entanto, outros indivíduos podem apresentar esses sinais de 1 a 3 horas depois da refeição. Afinal, é normal que os sintomas variem entre iniciais ou tardios dependendo do paciente. Normalmente, para ajudar a prevenir o dumping, os médicos especialistas recomendam uma mudança na dieta após a cirurgia, como limitar o consumo de alimentos com alto teor de açúcar, por exemplo. Em casos mais graves, é possível que seja indicado fazer o uso de medicamentos ou cirurgia. Sintomas de dumping bariátrica Depois de entender o que é dumping bariátrica, chegou o momento de descobrir quais são os sintomas mais comuns sofridos pelos pacientes após a realização da cirurgia. É de importante ressaltar que os sintomas de dumping em estágios iniciais, geralmente, ocorrem logo após a ingestão de alguns tipos de alimentos, como os ricos em açúcar de mesa (sacarose) ou açúcar de frutas (frutose). Esses sinais são: Náuseas e vômitos; Cólicas abdominais; Diarreia; Tonturas e vertigens; Sentir-se inchado ou muito cheio depois das refeições; Frequência cardíaca rápida. Os sintomas de dumping nas fases tardias começam aparecer entre 1 a 3 horas depois de comer alimentos com alto teor de açúcar, ou seja, leva um tempo para que os sinais se manifestam, pois o corpo libera grandes quantidades de insulina para absorver os açúcares que atravessam o intestino delgado. O resultado desse processo é o baixo nível de açúcar no sangue do paciente. Veja os principais sintomas: Sudorese; Tonturas e vertigens; Tremores e fraquezas; Frequência cardíaca rápida; Ansiedade; Fome. Vale lembrar que a síndrome de dumping pode se desenvolver anos depois da realização da cirurgia bariátrica. Causa da síndrome de dumping bariátrica A causa da síndrome de dumping se deve aos alimentos e os sucos gástricos do estômago que se transportam para o intestino delgado de modo descontrolado e rapidamente. Essas alterações, normalmente, estão associadas a cirurgias bariátricas ou cirurgia esofágica, como a esofagectomia. Mas, nos casos mais raros, as causas do dumping podem ser desenvolvidas sem histórico de cirurgia bariátrica ou outras causas perceptíveis. Fatores de risco: dumping bariátrica A verdade é que todas as cirurgias que alteram o formato original do estômago podem aumentar os riscos de síndrome de dumping. Geralmente, esses procedimentos são realizados para tratar a obesidade, câncer de estômago, câncer de esôfago e outras condições. Os fatores de risco incluem os seguintes procedimentos: Cirurgia bariátrica: os fatores de risco são voltados, especialmente, para os pacientes que passaram por cirurgia bariátrica bypass ou gastrectomia vertical; Gastrectomia: cirurgia na qual parte ou todo o estômago é removido; Esofagectomia: operação na qual parte ou todo o tubo entre a boca e o estômago é retirado; Fundoplicatura: procedimento usado para tratar a doença de refluxo gastroesofágico e a hérnia de hiato; Vagotomia: cirurgia realizada com o objetivo de tratar úlceras estomacais; Piloroplastia: é o procedimento cirúrgico feito para alargar a válvula para o estômago, permitindo a passagem dos alimentos. Como é feito o tratamento para síndrome de dumping bariátrica? O tratamento para dumping bariátrica pode ser feito por meio de dieta e modificações nos hábitos alimentares do paciente. Mas essas mudanças de alimentação pós-bariátrica devem ser acompanhadas por um médico especialista. A dieta após a realização da cirurgia é composta por quatro fases: dieta líquida, dieta cremosa, dieta pastosa e dieta branda, e todas elas devem ser auxiliadas por um nutricionista. Além disso, é indicado seguir as seguintes instruções ao longo do tratamento: Realizar pequenas refeições durante o dia, fracionando a alimentação; Não consumir líquidos durante as refeições, uma hora antes e uma depois; Mastigar bem os alimentos, faça a sua refeição com calma; Evite o consumo de açúcar, doces e alimentos gordurosos; Fique atento aos alimentos que contém lactose, sacarose e dextrose; Faça o consumo de alimentos ricos em proteínas, como carne, ovo e peixe; Opte por comidas ricas em fibras, sementes e vegetais. Conclusão É importante ressaltar que a cirurgia bariátrica é uma alternativa de intervenção extremamente necessária para as pessoas que precisam perder peso. Mas, esse procedimento é uma mudança que traz transformações para toda a vida do paciente, que deve fazer um acompanhamento médico no período pós-cirúrgico. Afinal, a síndrome de dumping bariátrica é um dos efeitos mais frequentes após a realização da cirurgia. Além disso, seus sintomas e sinais podem ser evitados por meio de um diagnóstico precoce e mudança alimentar. Clínica Vitálica Está procurando por uma clínica em São Paulo para entender melhor o que é dumping bariátrica? Conheça a Clínica Vitálica! Somos uma clínica multidisciplinar especializada em doenças do aparelho digestivo e metabólicos. Nossos especialistas estão preparados para diagnosticar e tratar todos os tipos de doenças, inclusive a síndrome de dumping, com seriedade e máximo de cuidado ao paciente. Realizamos bariátrica sleeve e cirurgia bariátrica by-pass com técnicas minimamente invasivas para proporcionar uma recuperação rápida ao paciente. Agende sua consulta com um de nossos especialistas e viva mais!

A síndrome de dumping, também conhecida como esvaziamento gástrico, é uma condição muito comum entre as pessoas que realizaram a cirurgia bariátrica. Mas você sabe o que é dumping bariátrica? Nada mais é que uma circunstância na qual os alimentos, principalmente os ricos em açúcar, passam do estômago para o intestino delgado de forma rápida […]

Reganho de peso após cirurgia bariátrica: por que acontece?

O reganho de peso após cirurgia bariátrica é muito comum entre os pacientes que realizam o procedimento. Essa estatística gira em torno de 10% a 35% após os 24 meses de cirurgia. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), no Brasil, cerca de 20 mil pacientes que fazem a bariátrica acabam tendo um reganho de peso. Mas, você sabe o por que isso acontece? Leia o nosso artigo e descubra os diversos fatores que podem levar a um reganho de peso. Boa leitura! Por que ocorre o reganho de peso? O reganho de peso após a cirurgia bariátrica, também conhecida como recidiva de peso, pode ser considerado um processo individual de cada paciente. Porém, de acordo com a SBCBM, é esperado que a maioria das pessoas que passaram pelo procedimento ganhe até 20% do peso perdido. Os pacientes que têm um reganho entre 20% e 50% do peso perdido é considerada uma recidiva controlada. Quando o peso ganho for superior a 50% ao longo dos anos, é possível que aconteça o reaparecimento de alguma comorbidade, como diabetes, pressão alta, apneia do sono e entre outros. Existem diversos motivos que podem ocasionar o reganho de peso. Alguns deles são: Distúrbios metabólicos; Psicológicos; Sedentarismo; Perda no foco do tratamento; Abandono da equipe multidisciplinar; Hábitos incompatíveis com o processo de emagrecimento. Quando o paciente perceber um reganho de peso descontrolado após a cirurgia bariátrica, é necessário procurar ajuda da sua equipe multidisciplinar, com os seguintes especialistas: nutricionista, psicólogo ou psiquiatra, endocrinologista e educador físico. Lua de mel É chamado de período de lua de mel, os primeiros 18 meses após a realização da cirurgia bariátrica. É a fase onde o paciente tem uma perda de peso significativa e satisfatória com a questão da imagem. Após o período de lua de mel, o tratamento pós-cirúrgico dá início a uma nova fase, onde é normal o peso do paciente se estabilizar por um determinado tempo. É preciso ficar atento nesta etapa, para que nenhum indivíduo fique confortável ao ponto de não seguir as orientações médicas. Leia mais: Dumping bariátrica Reganho de peso após cirurgia bariátrica: o que fazer? Para as pessoas que fizeram cirurgia bariátrica e estão manifestando reganho de peso, é fundamental que recomecem um acompanhamento multidisciplinar com uma equipe de especialistas. Também existe a possibilidade de um novo procedimento cirúrgico, por exemplo: a cirurgia sleeve pode ser convertida em uma cirurgia bariátrica bypass. Nos casos dos pacientes que passaram pela bariátrica bypass, existe a possibilidade de tentar o tratamento de plasma argônio, método que serve para a realização do fechamento da anastomose ou emenda cirúrgica entre o estômago e o intestino, fazendo com que o paciente consiga ingerir uma menor quantidade de comida. Por fim, uma outra alternativa promissora para estabilizar o reganho de peso, é optar pela gastroplastia endoscópica, onde o estômago passe por outra redução por meio de uma endoscopia feita por uma costura interna do reservatório gástrico. Esse procedimento é indicado para quase todos os tipos de cirurgias bariátricas, porém, o estômago precisa ter um tamanho ideal para passar pelo segundo processo cirúrgico. Como evitar o reganho de peso após a cirurgia bariátrica? Para evitar o reganho de peso após a cirurgia bariátrica é necessário que o paciente mude seu estilo de vida e siga algumas dicas que são vitais para o emagrecimento. Veja quais são elas: 1° - Faça o acompanhamento pós operatório Ter o auxílio de médicos especialistas é de extrema importância, além de funcionar como uma rede de apoio. 2° - Participe de grupos de apoio Eles são essenciais no processo de emagrecimento, pois é o lugar onde o paciente pode compartilhar suas preocupações, expectativas e obstáculos. 3°: Conte com uma equipe multidisciplinar Fazer um acompanhamento profissional e rotineiro faz com que os pacientes pós bariátricos estabeleçam um compromisso consigo mesmo. 4°: Construa uma relação nova com a comida Tente estabelecer um relacionamento agradável com a comida, pense que ela é um combustível para o seu corpo e não um conforto emocional para os problemas. 5°: Organize sua rotina alimentar Valorize e priorize refeições ricas em nutrientes, além de incrementar várias receitas novas, sem deixar de lado as frutas e legumes. 6°: Faça exercícios físicos Todo paciente bariátrico deve encarar a prática de fazer exercícios físicos como uma obrigação diária pelos próximos anos, com o intuito de não engordar novamente. Procurando ajuda médica após o reganho de peso? Se você está procurando por ajuda médica após o reganho de peso depois da realização da cirurgia bariátrica em São Paulo, precisa conhecer a Clínica Vitálica. Somos uma clínica multidisciplinar especializada em doenças do aparelho digestivo e metabólicas. Fazemos cirurgia obesidade mórbida, bariátrica sleeve e bypass. Aqui, você é atendido por especialistas em cirurgia bariátrica e emagrecimento e pode sanar todas as suas dúvidas em relação aos procedimentos. Agende uma consulta!

O reganho de peso após cirurgia bariátrica é muito comum entre os pacientes que realizam o procedimento. Essa estatística gira em torno de 10% a 35% após os 24 meses de cirurgia.   Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), no Brasil, cerca de 20 mil pacientes que fazem a bariátrica acabam tendo […]

Por que fiz bariátrica e não emagreci?

Uma das maiores dificuldades de quem já realizou a cirurgia bariátrica é conseguir controlar o seu peso, no intuito de não voltar a engordar, e também continuar emagrecendo até atingir o peso ideal. Mesmo assim, muitas pessoas ainda se questionam: “Fiz bariátrica e não emagreci?’ A resposta é simples, a maioria dos pacientes passam por fases de efeito platô, onde o número da balança não diminui de jeito nenhum. Dito isso, leia o nosso artigo e descubra como reverter esse quadro. Confira! Fiz a cirurgia bariátrica e não emagreci: o que pode ser? Diversas pessoas que fizeram cirurgia bariátrica e não emagreceram podem estar ligadas a certas condições, como flutuações do peso inicial, ganho de peso temporário e efeito platô. Mas calma, todas essas circunstâncias podem ser normais e esperadas durante o processo de perda de peso no pós-operatório. Nos casos em que esse método parecer progressivo e irreversível, é necessário procurar ajuda do seu cirurgião bariátrico. Para as pessoas que estão se perguntando: fiz a bariátrica e não emagreço? É importante lembrar que após a realização da cirurgia, normalmente, os pacientes podem ganhar peso. Esses ganhos variam amplamente entre as pessoas, pois esse fator depende do período de tempo do pós-operatório. Segundo o Obesity Surgery, jornal oficial da Federação Internacional para a Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO), a taxa percentual de ganho de peso a longo prazo pode variar de 5,7% em dois anos e 75,6% em seis anos. Efeito platô O efeito platô é quando o peso corporal das pessoas estagnaram na balança e o emagrecimento não acontece de forma alguma, mesmo que o tratamento da pós cirurgia esteja sendo feito de forma correta, com dieta e exercícios físicos. Essa decorrência acontece quando o organismo não entende as mudanças repentinas. Por exemplo: um paciente que sofre de obesidade está acostumado com altas calorias por dia e excesso de consumo de alimentos, após a realização da cirurgia bariátrica, o corpo entende que essa pessoa está passando fome, pois a alimentação passou a ser regrada e controlada e o indivíduo acaba consumindo menos calorias do que o seu organismo precisa diariamente. Existem algumas situações que podem aumentar as chances de efeito platô em pacientes bariátricos: Corte bruto da ingestão das calorias; Excesso de exercícios físicos; Alimentação baseada apenas em comidas light, diet e integrais; Pular as refeições. Razões para os pacientes bariátricos não perderem peso após a cirurgia Em consulta, alguns médicos especialistas, podem ouvir a afirmação: “Fiz bariátrica e não emagreci!” Na maioria dos casos, o motivo do ganho de peso ou da falta de emagrecimento não é motivo para preocupação. Isso se deve ao fato de que o indivíduo pode ter perdido vários quilos rapidamente nas primeiras semanas após a cirurgia. A partir disso, o sistema metabólico é capaz de estar fazendo uma pausa. Porém, se essa falta de emagrecimento ou ganho de peso persistir por semanas, é de extrema importância procurar o seu médico e investigar as causas subjacentes. A seguir, veja as possíveis razões pelas quais a estagnada na perda de peso após a bariátrica pode estar acontecendo: Ingestão calórica O corpo humano precisa de um certo número de calorias diariamente para produzir energia. A maioria dos pacientes podem acreditar que se estiver consumindo menos calorias recomendada na dieta vai emagrecer de forma mais rápida, mas a realidade é que o organismo começará a queimar os depósitos de gordura e músculos disponíveis, fazendo com que a pessoa não perca peso. Se o paciente estiver comendo excessivamente, a perda de peso também pode estagnar. Faça uma dieta equilibrada e opte por alimentos saudáveis para ajudar na perda de peso. Não fazer a dieta recomendada no pós-cirúrgico Toda pessoa que passa por uma cirurgia bariátrica deve seguir orientações específicas de dieta, pois seu estômago foi diminuído em até 80% de sua capacidade. Evitar os excessos alimentares é fundamental para a perda de peso. Então, siga as recomendações médicas e tenha consciência na hora das refeições. Não consuma alimentos deslizantes Os alimentos deslizantes como iogurtes, sopas, sorvetes e batatas, quando ingeridos em grandes quantidades e sozinhos, podem fazer com que os pacientes sintam fome rapidamente. Portanto, é importante optar por alimentos integrais e sólidos quando sua dieta permitir, eles são essenciais para a perda de peso. Pouca ingestão de água A ingestão de água é fundamental para o processo de cicatrização do corpo após a bariátrica. Todo paciente que passar pela cirurgia é recomendado beber bastante água para ajudar na perda de peso e evitar problemas de saúde, como infecção de urina. Ingestão de refrigerante O refrigerante não deve ser consumido na dieta pós-cirúrgica, pois sua carbonatação pode causar gases, inchaços e até refluxo. Além de ser um produto com alto nível de açúcar e calorias vazias, o que dificulta a perda de peso. Não tomar corretamente os suplementos recomendados Com o estômago reduzido após a bariátrica, a absorção de vitaminas é reduzida, incluindo Ferro, Vitamina B1, B12 D e A. Com isso, é de suma importância que cada paciente faça a suplementação de multivitamínicos. Não fazer atividades físicas suficientes Ter um estilo de vida sedentário é prejudicial à saúde e ao bem-estar das pessoas, e isso também vale para os pacientes bariátricos. Realizar exercícios leves após a cirurgia é fundamental para a perda de peso. Permaneça ativo em suas atividades físicas e veja como esses exercícios vão ajudar no emagrecimento. O que é cirurgia bariátrica? A cirurgia bariátrica é um procedimento que faz alterações no sistema digestivo para ajudar as pessoas a perderem peso. O objetivo da cirurgia é modificar o estômago e os intestinos para tratar a obesidade e outras doenças, como diabetes, pressão alta, apneia do sono, entre outras, que aparecem à medida que o peso aumenta. O procedimento também previne futuros problemas de saúde, ao proporcionar uma melhora no quadro orgânico geral de cada paciente. Existem quatro técnicas diferentes utilizadas para a realização da bariátrica: Bypass gástrico; Bariátrica sleeve; Derivação biliopancreática com desvio duodenal; Desvio duodeno-ileal de anastomose única com gastrectomia vertical. Procurando ajuda médica Se você está procurando por cirurgia bariátrica em São Paulo, conheça a Clínica Vitálica. Somos uma clínica multidisciplinar especializada em doenças do aparelho digestivo e metabólicas. Fazemos cirurgia bariátrica bypass , bariátrica sleeve e cirurgia de pedra na vesícula. Aqui, você é atendido por especialistas em cirurgia bariátrica e emagrecimento e pode sanar todas as suas dúvidas em relação aos procedimentos. Agende uma consulta!

Uma das maiores dificuldades de quem já realizou a cirurgia bariátrica é conseguir controlar o seu peso, no intuito de não voltar a engordar, e também continuar emagrecendo até atingir o peso ideal. Mesmo assim, muitas pessoas ainda se questionam: “Fiz bariátrica e não emagreci?’ A resposta é simples, a maioria dos pacientes passam por […]

Câncer de intestino tem cura?

O câncer de intestino é o terceiro mais comum entre homens e mulheres no Brasil. Ele está apenas atrás do câncer de mama e do câncer de próstata. Mas será que o câncer de intestino tem cura? Sim, a doença tem cura quando é descoberta precocemente. Porém, muitos pacientes são diagnosticados tardiamente, o que pode ser dificultar o tratamento e a cura. Dito isso, leia o nosso texto e descubra quais são as causas desse tipo de câncer e como é conviver com ele. Confira! Câncer de intestino: o que é? O câncer de intestino engloba os tumores do intestino grosso (cólon) e reto. A doença surge na mucosa, parte interna do intestino, na grande maioria das vezes a partir de pólipos inicialmente benignos e que, com o passar do tempo, se degeneram para o câncer. Nos estágios iniciais, os pacientes são assintomáticos e recebem seu diagnóstico em consultas de rotina. Já nos estágios mais avançados, podem apresentar sintomas como dores abdominais, emagrecimento, sangramento retal, fraqueza, entre outros. Causas do câncer de intestino As causas do câncer de intestino ainda não são totalmente conhecidas. Entretanto, existem alguns fatores que podem aumentar esse risco: Idade: 9 em cada 10 pessoas com câncer de intestino tem 50 anos ou mais; Alimentação rica em carnes vermelhas principalmente processadas e pobre em fibras; Excesso de peso; Consumo exagerado de álcool; Fumar; Histórico de câncer na família. Importância de um diagnóstico precoce É por meio de um diagnóstico precoce que o câncer de intestino grosso tem cura. Ao ser detectado no início, o sucesso do tratamento contra a doença aumenta consideravelmente. Todo paciente que identificar sinais suspeitos deve procurar ajuda de um médico especialista e nenhum sintoma deve ser ignorado. É fundamental realizar alguns exames para checar a hipótese de câncer de intestino: Exame de sangue oculto nas fezes; Colonoscopia e retossigmoidoscopia; Biópsia, quando aparecer algum indício da doença. É de suma importância ressaltar que, graças aos exames, o médico também pode intervir de maneira preventiva, antes mesmo do surgimento do tumor. Essa interferência pode ser realizada por meio da remoção de todos pólipos colorretais presentes. Leia mais: Sintomas de câncer no pâncreas Tem cura para o câncer de intestino? Como foi mencionado anteriormente, o câncer de intestino tem cura quando diagnosticado nas fases iniciais e o tratamento é iniciado logo em seguida. Só assim, é possível evitar metástase e controlar o desenvolvimento do tumor. Nestes casos, os índices de cura ficam entre 90% e 95%. E o câncer de intestino avançado tem cura? Quando o câncer de intestino é avançado ou em estágios tardios, as chances de cura são menores. Nos casos dos graus avançados, o tratamento envolve cirurgia e quimioterapia com o intuito de prolongar a vida do paciente. Porém, quando o tumor está localizado no reto, pode ser feito um tratamento com radioterapia antes da cirurgia. Em outros casos, quando as cirurgias ou tratamentos medicamentosos não irão resolver, a melhor abordagem será o cuidado paliativo, que visa trazer mais conforto para o paciente. Veja também: Sintomas de refluxo gastroesofágico Câncer de intestino pode afetar emocional dos pacientes Ser diagnosticado com câncer de intestino afeta muito a vida dos pacientes, podendo causar uma série de emoções, como ansiedade, tristeza, choque e depressão. Por isso, é muito importante também buscar uma psicoterapia para expor seus medos e inseguranças. Além disso, o suporte da família para o paciente em tratamento é muito importante, podendo participar também do apoio psicológico para entender e lidar com a situação. A maioria das pessoas lida com essa notícia de formas diferentes. Assim, é essencial que cada paciente tenha uma rede de apoio nesse momento difícil. Existem diversas formas de lidar com essa situação, caso precise: Converse com seus amigos e familiares; Entre em contato com outras pessoas que estão na mesma situação, por meio de um grupo de apoio; Entenda sobre a sua situação; Não se esforce demais; Reserve um tempo para você. Vale ressaltar que também é extremamente importante pedir conselhos para um especialista sobre como é se recuperar de uma possível cirurgia, questionando sobre a dieta e como é viver com um estoma (colostomia), caso seja necessário. Entenda um pouco mais: Gastrite Tratamento para câncer de intestino na Clínica Vitálica Se você está procurando por uma clínica especialista em câncer de intestino em São Paulo, a Vitálica é o lugar certo. Somos uma clínica multidisciplinar especializada em Doenças do Aparelho Digestivo e Metabólicas, como o câncer de intestino. Fazemos diversas cirurgias, como de pedra na vesícula, bariátrica e hérnia abdominal, utilizando as técnicas mais modernas. Nossos especialistas estão preparados para diagnosticar e tratar o câncer de intestino com o máximo de cuidado ao paciente. Precisa de ajuda? Agende uma consulta agora mesmo com um de nossos especialistas:

O câncer de intestino é o terceiro mais comum entre homens e mulheres no Brasil. Ele está apenas atrás do câncer de mama e do câncer de próstata. Mas será que o câncer de intestino tem cura? Sim, a doença tem cura quando é descoberta precocemente. Porém, muitos pacientes são diagnosticados tardiamente, o que pode […]

Cirurgia bariátrica: valor do procedimento

Você sabe o que é cirurgia bariátrica e o valor do procedimento? Todos os anos, mais de 65 mil pessoas fazem a cirurgia bariátrica no Brasil. Esse dado é da Sociedade Brasileira de Cirurgia Metabólica, tornando-se uma técnica mais acessível à população brasileira. Confira o nosso texto e descubra quanto custa em média uma cirurgia. Boa leitura! O que é cirurgia bariátrica? A cirurgia bariátrica é um procedimento que faz mudanças no sistema digestivo para ajudar pessoas a perderem peso. O principal objetivo do procedimento é modificar o estômago e os intestinos para tratar a obesidade e, consequentemente, outras comorbidades, como pressão alta, diabetes e apneia do sono, além de prevenir futuros problemas de saúde. Cirurgia bariátrica: valor É bastante comum que a primeira dúvida de alguém que está com obesidade e queira tratar seja qual o valor da cirurgia bariátrica. A verdade é que o procedimento não tem um custo fixo, pois varia de pessoa para pessoa, a partir de muitos aspectos, como tipo de cirurgia, equipe médica e hospital. Confira a seguir quais são as alternativas oferecidas: Valor cirurgia bariátrica pelo convênio médico Em 1° de janeiro de 2012, a Agência Nacional de Saúde Suplementar incluiu a cirurgia bariátrica no rol obrigatório de cobertura dos planos de saúde. Porém, diversos convênios médicos têm suas limitações. Para você que está interessado em fazer a cirurgia bariátrica e possui um convênio médico, é necessário entender o que o seu plano oferece. Alguns oferecem cobertura total do procedimento. Em outros, é necessário pagar uma porcentagem do valor. Valor da cirurgia bariátrica: particular Realizar uma cirurgia bariátrica no particular está ligado diretamente ao porte do hospital, tempo de experiência dos médicos, honorários, entre outros. Todos esses itens são agregados ao valor final do procedimento. Valor em média de uma cirurgia bariátrica Como foi dito, o valor para fazer uma cirurgia bariátrica depende de vários fatores, além dos custos da equipe médica, os gastos também derivam de questões como o tipo de cirurgia: aberta, laparoscópica ou robótica, a técnica utilizada (sleeve, bypass e etc) e a clínica escolhida. Escolher uma boa equipe, que tenha expertise, reputação no mercado e passe confiança é fundamental, para se sentir seguro e ter todas as suas dúvidas esclarecidas, antes de tomar a decisão sobre o procedimento. Quais são os custos com o pré e pós-operatórios? Além dos custos com os valores de cirurgias bariátricas, existem os gastos com o pré e pós-operatórios que precisam ser contabilizados no cálculo final. Conheça alguns fatores que influenciam na cirurgia bariátrica e seu valor: Vitaminas: passar pelo procedimento de redução de estômago faz com que o organismo não absorva a mesma quantidade de vitaminas e minerais como antes, com isso, é necessário usar suplementos para suprir todas as carências; Alimentação: é preciso incluir os gastos com alimentação no pré e pós-operatório, todos os valores com uma dieta programada por um nutricionista é fundamental que esteja no combo final da cirurgia bariátrica; Exercícios físicos: o pós operatório inclui a prática de atividades físicas, como musculação e hidroginástica. Todos esses exercícios têm um custo que devem ser somados no planejamento da cirurgia; Equipe multidisciplinar: ao se decidir realizar o procedimento da bariátrica é preciso contar com uma equipe multidisciplinar formada por nutricionista, endocrinologista, psicólogo, psiquiatra e clínico geral. Para ter ideia do valor de uma cirurgia bariátrica, é preciso levar em conta todos os custos, inclusive, os gastos com o pós-operatório. A média dos valores, em hospitais particulares de São Paulo, variam entre R$ 20 mil a R$ 40 mil. Tipos de cirurgia bariátrica Conheça os quatro tipos de cirurgia bariátrica mais comuns, cada uma delas tem uma técnica específica. Cirurgia bariátrica Bypass Na cirurgia bypass, o estômago é grampeado e dividido em uma parte superior menor com 30 a 40 ml de capacidade, formando uma pequena bolsa. O intestino delgado também é dividido, e esta pequena parte é conectada à nova bolsa estomacal, permitindo a passagem dos alimentos. Cirurgia bariátrica Sleeve Na cirurgia bariátrica sleeve, é removido, aproximadamente, 80% do estômago e mantendo sua ligação natural com o intestino. Derivação biliopancreática com desvio duodenal O procedimento cirúrgico é feito em duas partes: Primeiro, cria-se uma bolsa estomacal como na gastrectomia vertical. Logo após a primeira porção do intestino delgado é separada do estômago; Na sequência, desvia-se uma grande parte do intestino delgado que é então conectada à saída do novo estômago, fazendo com que o alimento passe pela bolsa e vai diretamente para o final do intestino. Desvio duodeno-ileal de anastomose única com gastrectomia vertical É o procedimento mais simples e demora menos tempo para ser realizado, pois há apenas uma conexão intestinal. A cirurgia deixa o estômago menor, em formato de tubo. A primeira parte do intestino delgado é dividida logo após o estômago, logo após uma alça do intestino é medida a vários metros de sua extremidade e é conectada ao estômago. E para você que está a procurando saber qual é o valor de uma cirurgia bariátrica em SP, precisa conhecer a clínica Vitálica. Clínica Vitálica: tratamento para obesidade em SP Somos uma clínica multidisciplinar especializada em Doenças do Aparelho Digestivo e Metabólicas. Nosso corpo clínico é formado por especialistas capacitados a oferecer a melhor experiência ao paciente que precisa de tratamento para a obesidade. Realizamos cirurgia bariátrica, cirurgia bariátrica by-pass e bariátrica sleeve com técnicas minimamente invasivas para proporcionar uma recuperação rápida ao paciente. Agende sua consulta com um de nossos especialistas:

Você sabe o que é cirurgia bariátrica e o valor do procedimento? Todos os anos, mais de 65 mil pessoas fazem a cirurgia bariátrica no Brasil. Esse dado é da Sociedade Brasileira de Cirurgia Metabólica, tornando-se uma técnica mais acessível à população brasileira.  Confira o nosso texto e descubra quanto custa em média uma cirurgia. […]

Câncer de intestino: sintomas, causas e tratamento

O câncer de intestino, também conhecido como câncer de cólon e reto ou colorretal, são tumores que se iniciam no intestino grosso, chamado de cólon, no reto. Na maioria dos casos, ao ser diagnosticado no início, a doença tem cura. Segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), no ano de 2020, foram descobertos 40.990 de novos casos, sendo 20.520 em homens e 20.470 em mulheres. Neste texto, você vai entender quais são os sintomas, causas e tratamento para o câncer de intestino. Boa leitura! O que é câncer de intestino? O câncer de intestino é um tumor maligno que se desenvolve no intestino grosso, como cólon e reto. A doença começa quando as células saudáveis do cólon desenvolvem mutações. Geralmente, atinge pessoas a partir da quinta década de vida. O início da doença pode ser detectado a partir de pólipos, que são lesões benignas que crescem na parede do intestino. Com o passar do tempo, alguns desses pólipos se transformam em um câncer de cólon. Quais os sintomas de câncer no intestino? Os sintomas de câncer no intestino, normalmente, aparecem no decorrer do desenvolvimento da doença, também são mais comuns em pessoas que têm histórico na família ou que possuem doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn. Confira os principais sintomas: Sangramento retal ou sangue nas fezes; Dor ou desconforto abdominal; Diarreia, constipação ou mudança na consistência das fezes; Sensação de peso ou dor na região anal; Fraqueza ou fadiga; Perda de peso inexplicável Ao sentir alguns desses sintomas de forma frequente, é importante consultar um médico especialista para que seja feito um diagnóstico corretamente. Leia também: Sintomas de câncer no pâncreas O que causa câncer de intestino? Ainda não existem estudos que comprovem as causas do câncer de intestino. Porém, existem alguns fatores que podem contribuir com essas alterações das células saudáveis: Alimentação rica em gorduras e pobre em fibras; Alto consumo de bebidas alcoólicas; Risco genético herdado e histórico na família; Doenças inflamatórias intestinais; Consumo excessivo de carne vermelha, principalmente processadas; Fumar tabaco; Idade acima de 50 anos; Estar acima do peso ou obeso; Histórico de pólipos colorretais. Como saber se tenho câncer de intestino? Para saber se você tem sinais de câncer no intestino, é necessário procurar ajuda médica. Por meio de anamnese e exames laboratoriais, o médico vai realizar um diagnóstico completo no paciente. Os principais exames são: Exame de sangue convencional; Teste de sangue oculto nas fezes imunoquímico (iFOBT); Colonoscopia; Sigmoidoscopia flexível; Ressonância magnética; Tomografia computadorizada; Tomografia por emissão de pósitrons (PET Scan). Tratamento para câncer de intestino O tratamento para o câncer de intestino é realizado de acordo com cada caso, pois é preciso analisar o estágio, a gravidade da doença, o tamanho e as características do câncer. Após o diagnóstico, podem ser indicados a execução de cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou imunoterapia. Cirurgia É o tratamento mais indicado para as pessoas que sofrem com câncer de intestino. A cirurgia consiste em retirar uma porção do intestino que esteja afetada e uma pequena parte parte do intestino saudável, com o intuito de garantir que não restam células cancerígenas no organismo. Radioterapia A radioterapia é o tipo de tratamento recomendado para o câncer de reto, seu objetivo é diminuir o tamanho do tumor e, também, controlar os sintomas. Quimioterapia A quimioterapia também pode ser indicada antes da cirurgia, tem o mesmo objetivo da radioterapia, que é diminuir o tamanho do tumor ou o seu desenvolvimento pelo resto dos órgãos. Porém, essa alternativa de tratamento é possível ser utilizada também após a cirurgia, com o intuito de eliminar as células cancerígenas que ainda restam no organismo. Imunoterapia O tratamento de imunoterapia consiste em injetar determinados anticorpos no paciente para identificar e atacar as células que causam o câncer de intestino, assim impedindo o crescimento do tumor e as chances de metástase. O câncer de intestino tem cura? Sim, o câncer de intestino tem cura quando a doença é diagnosticada nas fases iniciais e o tratamento é realizado em seguida, com isso evitando e controlando o desenvolvimento do tumor. Porém, quando a doença é detectada em fases mais tardias, a chance de cura é quase mínima, mesmo com o tratamento sendo realizado de acordo com as instruções médicas. Como prevenir o câncer de intestino? Existem diversas medidas que podem ser aplicadas para reduzir o risco de câncer de intestino: Faça atividades físicas regularmente; Tenha uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e grãos integrais; Evite fumar; Beba álcool com moderação; Mantenha um peso saudável; Conheça a Clínica Vitálica Somos uma clínica multidisciplinar especializada em Doenças do Aparelho Digestivo e Metabólicas. Nossos médicos especialistas estão preparados para diagnosticar o câncer de intestino e outras doenças do aparelho digestivo com máximo cuidado ao paciente. Também, trabalhamos com tratamentos para gastrite, neoplasia de estômago e refluxo gastroesofágico. Clique no botão abaixo e agende a sua consulta!

O câncer de intestino, também conhecido como câncer de cólon e reto ou colorretal, são tumores que se iniciam no intestino grosso, chamado de cólon, no reto. Na maioria dos casos, ao ser diagnosticado no início, a doença tem cura.  Segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), no ano de 2020, foram descobertos 40.990 de […]

Retirada da vesícula: entenda quando é necessária

A cirurgia de retirada da vesícula, também conhecida como colecistectomia, é recomendada para aquelas pessoas que desenvolveram inflamação, formação de pedra na vesícula, pólipos ou câncer. Para realizar a retirada da vesícula, existem duas principais técnicas: convencional e laparoscópica. Se quer saber mais, leia o nosso texto e entenda quando é necessário fazer essa remoção e sua recuperação pós cirúrgica. Boa leitura! O que é vesícula? A vesícula biliar é um pequeno órgão, em formato de pera, localizado na parte superior direita da barriga, logo abaixo do fígado. Armazena a bile, um fluido gerado pelo fígado que auxilia na quebra dos alimentos gordurosos no organismo. Semelhante a um tubo, o ducto biliar conecta a vesícula e o fígado ao intestino delgado. Retirada da vesícula: entenda quando é necessário É necessário fazer a retirada do órgão quando percebem-se alterações em exames laboratoriais e são identificados cálculos biliares (pedras) em exames de imagem. A indicação de realizar a cirurgia também ocorre em pessoas que sofrem com colecistite, que é uma inflamação da vesícula. Os indivíduos que sofrem com pedras na vesícula manifestam os sintomas, principalmente, quando algum ducto biliar é obstruído. As crises podem acontecer após a ingestão de uma refeição gordurosa. O sintoma mais comuns da pedra na vesícula é a dor intensa do lado direito superior do abdômen, mas existem outros que podem se manifestar, como: Febre; Náuseas e vômitos; Excesso de gases; Diarreia; Perda de apetite; Amarelamento da pele e do branco dos olhos. Como é feita a cirurgia de retirada da vesícula? A cirurgia para a retirada de vesícula acontece de duas formas: Convencional Também conhecida como cirurgia aberta, a técnica convencional é realizada por meio de um corte maior no abdômen para a retirada do órgão. Sua recuperação é um pouco mais demorada, além de deixar visível uma cicatriz com a retirada da vesícula. Laparoscopia A cirurgia por laparoscopia é feita por vídeo, onde são realizados quatro furos no abdômen, por onde é passado o material e uma pequena câmera. Essa técnica é a melhor opção para a retirada da vesícula, pois sua recuperação é mais rápida, com menor dor, cicatriz e corte. Ambas cirurgias são executadas sob anestesia geral, o paciente não sentirá nenhuma dor durante o procedimento. Riscos da cirurgia Todas as cirurgias, em geral, existem os riscos de complicações, apesar da cirurgia de retirada da vesícula ser considerada segura. Alguns casos, podem ocorrer as seguintes complicações após a retirada da vesícula: Infecção da ferida operatória; Vazamento da bile na barriga; Dano a um dos ductos que transportam a bile para fora do fígado. Procure um médico especialista e converse sobre a importância e as vantagens de realizar a cirurgia em cada caso. Leia mais: Refluxo gastroesofágico Como é a recuperação da cirurgia de retirada da vesícula? A recuperação após a retirada da vesícula geralmente é tranquila, os pacientes que realizam a cirurgia por vídeo, ficam internados cerca de 24 horas, e retornam à maioria de suas atividades normais em duas semanas. Nos casos de pacientes que passam por uma cirurgia aberta, a sua recuperação pode ser um pouco mais lenta, o retorno à sua rotina deve acontecer após seis semanas do procedimento. Retirada da vesícula: consequências Toda pessoa pode levar uma vida normal sem uma vesícula biliar, pois o fígado ainda produzirá bile, que será gotejada no sistema digestivo para ajudar na digestão. É normal que o indivíduo seja aconselhado pelo seu médico a seguir uma dieta após a retirada da vesícula. Algumas pessoas também sentem inchaço ou ficam com diarreia após a retirada da vesícula. O que não posso comer depois da retirada da vesícula? Já nos primeiros dias, o paciente poderá ingerir alimentos sólidos, porém de fácil digestão. Evitar alimentos gordurosos, oleosos e frituras é importante para impedir o mal estar. Vale lembrar que, é normal emagrecer depois da retirada de vesícula, devido à dieta de recuperação. Clínica especializada em retirada da vesícula em São Paulo Se você está sentindo fortes dores e desconfia de problemas na vesícula, independente da sua idade ou fatores de risco, é de suma importância procurar um diagnóstico clínico especializado para um tratamento adequado. Para isso, conte com a Clínica Vitálica. Somos uma clínica multidisciplinar especializada em Doenças do Aparelho Digestivo e Metabólicas. Fazemos cirurgia de pedra na vesícula, cirurgia de hérnia abdominal e tratamento para câncer colorretal. Entre em contato e marque uma consulta, nossos especialistas estão preparados para diagnosticar e tratar problemas na vesícula com o máximo de cuidado ao paciente.

A cirurgia de retirada da vesícula, também conhecida como colecistectomia, é recomendada para aquelas pessoas que desenvolveram inflamação, formação de pedra na vesícula, pólipos ou câncer.  Para realizar a retirada da vesícula, existem duas principais técnicas: convencional e laparoscópica. Se quer saber mais, leia o nosso texto e entenda quando é necessário fazer essa remoção […]

Câncer de estômago tem cura?

Será que o câncer de estômago tem cura? Assim como os outros tipos de cânceres, o câncer de estômago tem diversos fatores responsáveis pelo seu surgimento no estômago. Além de ter a possibilidade de se espalhar para outros órgãos próximos, um processo que é chamado de metástase. Continue lendo o nosso artigo e entenda quais pessoas são afetadas por esse tipo de câncer e como é conviver com ele. Boa leitura! Câncer de estômago: o que é? O câncer de estômago, também conhecido como câncer gástrico, são células cancerosas que crescem em qualquer parte do estômago. Cerca de 95% dos casos, o câncer se origina no revestimento interno do estômago, conhecido como mucosa, e progride de forma lenta. Fazer o tratamento correto o quanto antes é muito importante, para evitar que as células cancerígenas formem uma massa (tumor), que pode crescer cada vez mais nas paredes do estômago, se espalhem para órgãos próximos (metástase), como pâncreas e fígado. Quais pessoas são afetadas pelo câncer de estômago? As causas do câncer de estômago não são totalmente conhecidas, porém, podem ser desenvolvidas a partir dos seguintes fatores de risco: Pessoas do sexo masculino; Pessoas com 55 anos ou mais; Fumantes; Indivíduos que tenham uma dieta pobre em fibras e rica em alimentos processados ou carne vermelha; Indivíduos que tenham uma alimentação que contém muitos alimentos salgados e em conserva; Pessoas que têm ou tiveram infecção no estômago causada pela bactéria Helicobacter pylori (H. pylori). Leia mais: Neoplasia de estômago O câncer de estômago tem cura? Muitas pessoas se questionam se o câncer de estômago tem cura, a resposta é que se o câncer estiver em estágios iniciais, sim. O diagnóstico precisa ser realizado assim que os sintomas começarem. A perspectiva para a cura do câncer de estômago depende da situação de cada caso. Pacientes em estágios iniciais têm um prognóstico muito melhor do que aqueles em estágios mais avançados. Por exemplo: a taxa de sobrevida em 5 anos para câncer de estômago em fase inicial pode ser tão alta, em torno de 70% dos casos. Já, em situações de estágios mais graves, o câncer de estômago avançado tem cura em até 6%. Vale ressaltar a importância de procurar um médico especialista para uma avaliação mais precisa de um prognóstico e melhor opção de tratamento. Veja também: Gastrite O que acontece quando o caso de câncer de estômago não tem cura? Pacientes com casos mais graves podem querer saber se o câncer de estômago com metástase tem cura. Em alguns casos, pode não ser possível curar o câncer. Descobrir que o seu câncer de estômago não tem cura é uma notícia muito difícil de lidar. Essa situação pode ser comum em pacientes com câncer de estômago avançado. Dessa forma, será recomendado limitar o câncer e seus sintomas com um tratamento paliativo, para que esses indivíduos possam viver bem. Fazer um acompanhamento paliativo com uma equipe especializada, médicos e enfermeiros, é fundamental para que os pacientes se sintam mais confortáveis. Eles também vão poder dar todo apoio necessário para o doente e sua família. Viver com o câncer de estômago Ser diagnosticado com câncer não é uma situação confortável e fácil de lidar para muitas pessoas. Ter uma rede de apoio é essencial nesse momento. A seguir veja alguns conselhos que podem ajudar nesses casos: Converse com outras pessoas que estão passando pela mesma situação; Tenha uma rede de apoio, com pessoas da família e/ou amigos; Procure especialistas para tratar a sua doença; Tire um tempo para si mesmo; Procure por instituições contra o câncer, elas são ótimas fontes de informações e apoio; É compreensível que conviver com câncer de estômago não seja uma situação fácil para ninguém. Na maioria dos casos, as pessoas podem se sentir muito exaustas, isoladas e preocupadas. Por isso, buscar o máximo de apoio e especialistas para tratamento é fundamental. Leia também: Sintomas de refluxo gastroesofágico Prevenção Indivíduos com sintomas de câncer no estômago têm cura? Como já mencionado, a resposta é sim, de acordo com o estágio da doença. Porém, é muito importante ter hábitos que possam prevenir a doença, como: Adotar uma dieta saudável; Evite alimentos salgados, em conserva, curados ou defumados; Mantenha o seu peso corporal em um nível adequado; Não fume; Faça atividades físicas. Clínica Vitálica Se você chegou ao nosso artigo em busca de saber se o câncer de estômago tem cura e está com alguns sintomas, procure um médico ou clínica especialista, como a Vitálica. Somos uma clínica multidisciplinar especializada em Doenças do Aparelho Digestivo e Metabólicas, como o câncer de estômago. Fazemos diversas cirurgias, como de pedra na vesícula, bariátrica e hérnia abdominal, além de cirurgia para refluxo, utilizando as técnicas mais modernas. Nossos especialistas estão preparados para diagnosticar e tratar o câncer de estômago com o máximo de cuidado ao paciente. Precisa de ajuda? Agende uma consulta agora mesmo com um de nossos especialistas:

Será que o câncer de estômago tem cura? Assim como os outros tipos de cânceres, o câncer de estômago tem diversos fatores responsáveis pelo seu surgimento no estômago. Além de ter a possibilidade de se espalhar para outros órgãos próximos, um processo que é  chamado de metástase.   Continue lendo o nosso artigo e entenda quais […]

Dumping após bariátrica: o que é, sintomas e tratamento

Você sabe o que é dumping bariátrica? Muitas pessoas, após a realização da cirurgia bariátrica, desenvolvem uma síndrome chamada de dumping, que é o movimento mais rápido da comida, saindo do estômago para parte do intestino delgado. Leia o nosso texto para entender melhor quais são os sintomas e o tratamento. Boa leitura! O que é dumping bariátrica? A síndrome de dumping bariátrica é o processo no qual os alimentos passam do estômago para o intestino delgado de forma mais rápida do que o normal, geralmente, são os alimentos ricos em açúcar que aceleram o procedimento de digestão. Normalmente, essa condição acontece em pessoas que passaram por cirurgias no estômago, como a bariátrica. O esvaziamento acelerado do estômago, causa a concentração de líquidos na circulação dos alimentos, o que resulta em diversos sintomas, como queda de pressão, sonolência, tontura e em casos mais sérios, taquicardia ou coração acelerado. Para quem sofre com essa síndrome, é recomendável que faça uma alteração em sua dieta após a bariátrica, com acompanhamento médico. Tipos de dumping bariátrica Existem dois tipos de dumping que se manifestam após a bariátrica, a precoce e o tardio. Veja mais sobre elas: Dumping precoce: é o tipo mais comum, acontece em cerca de 75% das pessoas que sofrem com dumping. Os sintomas aparecem de 10 a 30 minutos após a refeição, principalmente, se for ingerido doces e carboidratos; Dumping tardio: acontece em cerca de 25% das pessoas que têm dumping, e entre uma a três horas após as refeições. O nível de açúcar diminui no sangue, devido a liberação de insulina. Lembre-se: todos os tipos de dumping são controláveis, basta adequar a sua alimentação. Veja mais sobre: Cirurgia bariátrica Dumping bariátrica: sintomas Como foi dito anteriormente, os sintomas acontecem logo após a ingestão de alimentos. No tipo de dumping precoce, os sintomas começam a aparecer depois de consumir alimentos ricos em açúcar (sacarose) ou açúcar de frutas (frutose). São eles: Ter a sensação de estar inchado ou muito cheio depois de comer; Náuseas; Vômito; Cólicas abdominais; Diarreia; Tontura; Vertigens; Frequência cardíaca alterada. Já em um dumping tardio, os sintomas são diferentes após ingerir alimentos ricos em sacarose, por conta do baixo nível de açúcar no sangue. Veja quais são: Sudorese; Tonturas; Vertigens; Fraqueza; Frequência cardíaca rápida, etc. Se você sentir alguns desses sintomas, é de extrema importância procurar um médico para adequar a sua alimentação. Dumping após bariátrica é perigoso? Se você desenvolveu dumping depois de realizar uma cirurgia bariátrica, não se preocupe, a síndrome não é perigosa e nem coloca ninguém em risco. O que pode acontecer é o paciente ter uma perda de peso mais rápida do que o normal e de forma errada. A maioria dos casos apresenta sintomas leves e que diminuem com o tempo. Previna-se com autocuidados e procure uma especialista para te auxiliar em seu tratamento. Leia mais sobre: Cirurgia bariátrica bypass Tratamento do dumping O tratamento mais recomendado para dumping após a bariátrica envolve realizar mudanças na dieta, junto com um médico. Em casos mais sérios, pode ser indicado a fazer o uso de medicações, o que pode ter efeitos colaterais. Por isso, é fundamental o acompanhamento de um especialista. É importante ressaltar que, caso nenhum tratamento seja eficaz, o médico pode sugerir outra cirurgia para corrigir o problema. No entanto, essa é uma ocorrência muito rara. Veja a seguir quais são as orientações recomendadas para reduzir os sintomas de dumping: Coma refeições menores e com mais frequência; Evite ingerir açúcares, carboidratos e produtos lácteos; Coma mais proteínas e gorduras saudáveis; Alimente-se de mais fibras dietéticas; Deite-se de costas por 30 minutos após fazer um refeição; Não beba líquidos dentro de 30 minutos antes ou depois de comer. Quando a síndrome de dumping desaparece? Em casos mais leves, os sintomas desaparecem em até três meses. Já em casos mais graves, os sintomas podem persistir de um ano a um ano e meio. Fazer as mudanças na dieta ajudam na diminuição deste tempo, mesmo que demore dias para o paciente sentir uma melhora em seu organismo. É fundamental controlar a síndrome de dumping para que o paciente perca peso de forma saudável e fique bem nutrido. Procure seu médico se sentir quaisquer sintomas citados durante esse artigo. Quer saber mais? Leia: Doença do refluxo gastroesofágico Conheça a Clínica Vitálica Somos uma clínica multidisciplinar especializada em doenças do aparelho digestivo e metabólicos. Nossos especialistas estão preparados para diagnosticar e tratar todos os tipos de doenças com seriedade e máximo de cuidado ao paciente. Realizamos cirurgia bariátrica e cirurgia bariátrica by-pass com técnicas minimamente invasivas para proporcionar uma recuperação rápida ao paciente. Agende sua consulta com um de nossos especialistas e viva mais!

Você sabe o que é dumping bariátrica?  Muitas pessoas, após a realização da cirurgia bariátrica, desenvolvem uma síndrome chamada de dumping, que é o movimento mais rápido da comida, saindo do estômago para parte do intestino delgado.  Leia o nosso texto para entender melhor quais são os sintomas e o tratamento. Boa leitura!  O que […]

Bariátrica sleeve: qual a indicação e como é feita? 

A cirurgia bariátrica sleeve ou gastrectomia vertical é um procedimento feito para a retirada de uma parte do estômago, limitando seu volume e diminuindo a capacidade de armazenar comida. Mas, você sabe como é feita essa cirurgia e para quais pessoas são indicadas? Neste artigo você vai entender melhor o que é esse procedimento, as vantagens da cirurgia, como funciona, entre outros. Leia abaixo: O que é a cirurgia bariátrica sleeve? A bariátrica sleeve é uma cirurgia para a perda de peso. Esse procedimento, geralmente, é realizado por laparoscopia ou robótica, que envolve a inserção de instrumentos por meio de incisões no abdome superior. Em alguns casos, a cirurgia sleeve remove cerca de até 80% do estômago, deixando-o em tamanho e formato de uma banana. Após a realização do procedimento cirúrgico, o estômago limita a quantidade de alimentos que o paciente consegue consumir. Provocar alterações hormonais que ajudam na perda de peso é um dos objetivos da sleeve, além de reduzir as circunstâncias ligadas ao excesso de peso, como doenças cardíacas e pressão alta. A cirurgia é feita e recomendada para aquelas pessoas que sofrem com o excesso de peso, com a intenção de diminuir os riscos de problemas de saúde, como: Problemas cardíacos; Pressão alta; Colesterol alterado; Apneia obstrutiva do sono; Diabetes; Derrame; Câncer; Infertilidade. Como é feita a cirurgia bariátrica sleeve? Como abordamos anteriormente, a bariátrica sleeve é realizada por videolaparoscopia, com anestesia geral e dura cerca de 2 horas. O paciente fica internado de um a três dias, em média. A cirurgia não necessita de um corte grande na pele, apenas pequenas incisões. O médico faz um corte na vertical, retirando a parte esquerda do estômago, tornando-o menor e com a capacidade reduzida para ingerir os alimentos. bariátrica sleeve antes e depois da cirurgia Para quem é indicada a cirurgia? Veja quais são os critérios clássicos usados para indicar a cirurgia bariátrica sleeve aos pacientes: IMC maior ou igual a 40; IMC maior ou igual a 35 com pelo menos uma comorbidade (hipertensão, diabetes, problemas respiratórios, problemas musculoesqueléticos,diabetes tipo 2, entre outros.); Tentativas de perder peso realizadas sem sucesso; Saúde mental afetada por conta do excesso de peso; Por recomendação médica. Entenda mais sobre: Cirurgia bariátrica Quais as vantagens da cirurgia bariátrica sleeve? Com uma recuperação rápida e segura, a bariátrica sleeve proporciona: Diminui a absorção de nutrientes e minerais, permitindo um emagrecimento mais gradual; Maior e mais prolongada perda de peso; Ingerir entre 50 a 150 ml de alimento, em vez de 1L, que é o padrão habitual antes da cirurgia; Possibilidade de transformar a bariátrica sleeve em bypass gástrico, se for necessário; Não ocorre alterações no intestino, o processo de absorção de nutrientes continua normal; Se for necessário fazer avaliação endoscópica, a sleeve permite examinar o estômago residual e o trato digestivo alto. Cirurgia bariátrica sleeve: riscos Os riscos podem ocorrer como em qualquer outro procedimento cirúrgico. Neste caso, listamos algumas ocorrências que podem surgir a curto ou longo prazo. Veja quais são eles: Riscos a curto prazo: Infecção; Sangramento descomedido; Reações à anestesia; Problemas respiratórios ou pulmonares; Coágulos; Possível vazamento da borda cortada do estômago. Riscos a longo prazo: Vômitos; Hérnias; Desnutrição; Hipoglicemia; Obstrução gastrointestinal; Refluxo gastroesofágico. É importante ressaltar que as complicações que podem ocorrer após a realização da cirurgia bariátrica sleeve raramente são fatais. Veja mais: Doença do refluxo gastroesofágico Qual a diferença da bariátrica sleeve e bypass? Conheça as diferenças entre os procedimentos: Bariátrica sleeve Neste tipo de cirurgia, remove-se aproximadamente 80% do estômago, com técnica semelhante à usada no bypass, ou seja, grampeando uma pequena porção do estômago. O cirurgião mantém a ligação natural do estômago com o intestino. E por isso, o tempo de cirurgia é ligeiramente mais curto, e também, tem menos influência no metabolismo em comparação à bypass. Bypass O estômago é grampeado e dividido em uma parte superior menor, com cerca de 30 a 40 ml de capacidade, formando uma pequena bolsa conectada ao intestino delgado, que é como fica o estômago depois da cirurgia. O procedimento influencia na capacidade do corpo absorver nutrientes e de conter os alimentos. Procure um médico e entenda qual técnica é a mais indicada para o seu organismo. Leia mais sobre: Cirurgia bariátrica bypass Cirurgia bariátrica sleeve: preço O preço da cirurgia bariátrica sleeve depende de alguns fatores, como a cidade onde se vai realizar o procedimento, da clínica médica escolhida, dos custos do profissional e hospital. Consulte um especialista e peça uma avaliação que caiba no seu bolso. Vale lembrar que os custos correspondem ao procedimento cirúrgico, exames pré-operatórios, consultas com equipe multidisciplinar, internação, anestesia e entre outros. Cirurgia bariátrica sleeve volta a engordar? É possível sim recuperar os quilos um tempo após a cirurgia, isso acontece quando o paciente não segue as mudanças de estilo de vida recomendados pelo médico. Faça as adaptações permanentes necessárias em sua dieta e pratique exercícios físicos regularmente. É importante ter um acompanhamento do seu médico, posteriormente a cirurgia, ele vai monitorar o seu processo de emagrecimento. Se você perceber que não está perdendo peso ou desenvolver alguma complicação, procure o profissional o quanto antes. Procurando ajuda médica Se interessou pelo nosso conteúdo e quer saber mais sobre a cirurgia bariátrica sleeve? Não deixe de conhecer a Clínica Vitálica! Somos uma clínica multidisciplinar especializada em Doenças do Aparelho Digestivo e Metabólicas. Aqui, você é atendido por especialistas em cirurgia bariátrica e pode sanar todas as suas dúvidas em relação ao procedimento. Agende uma consulta!

A bariátrica sleeve ou gastrectomia vertical é um procedimento feito para a retirada de uma parte do estômago, limitando seu volume e diminuindo a capacidade de armazenar comida.  Mas, você sabe como é feita essa cirurgia e para quais pessoas são indicadas?  Neste artigo você vai entender melhor o que é a bariátrica sleeve, as […]